sábado, 21 de julho de 2007

Nós somos os donos do nosso destino


Nesta vida, as pessoas deparam com diversos acontecimentos. Há quem fique gravemente ferido num acidente de carro, mas há também quem dele se salve por um triz. A diferença pode ser só um segundo, eles poderão dizer: tive sorte ou tive azar. Então, a vida das pessoas está nas mãos de algo misterioso e incompreensível chamado sorte? Será que as pessoas não conseguem interferir na sorte? Claro que sim, porque é a mente das pessoas que controla a sorte.

Nossa realidade é criada por nossa mente. Então é importante que as pessoas treinem normalmente a sua mente para que se adapte à realidade positiva que desejam. Este treinamento não se realiza apenas uma vez, mas diversas vezes, como qualquer outro, como trinar tocar piano, violão, cantar, todos eles requerem um grande esforço contínuo, diário. Durante esses repetidos treinos, aprendemos também através do fracasso.

O coração das pessoas também necessita de luz

Se uma planta em vaso ficar num aposento escuro, não tardará a morrer; porém, se ela for exposta à luz do Sol algumas horas por dia, dificilmente morrerá. O que proporciona a cor verde às folhas dos vegetais, os diversos matizes às suas flores, o belo lustre e o delicioso sabor aos seus frutos é a luz do Sol.
Analogamente, o coração das pessoas também necessita de luz. A luz de que o coração necessita é a alegria esfuziante que emana naturalmente da vida. A vida é luz, é alegria; e a propriedade da vida é a atividade; portanto, quando deixada em seu estado natural, ela não pode deixar de entrar em alegre atividade.
O verdadeiro sábio não é aquele que sempre ostenta uma postura impecável, que mantém uma seriedade constrangedora, não dizendo um gracejo seuqer. O verdadeiro sábio é aquele que, agindo conforme a natureza da vida, exterioriza plena e livremente a alegria, ri, explode em gargalhada, pula, dança e contagia as pessoas ao seu redor com sua alegria. Masaharu Taniguchi – A verdade da Vida

Onde se encontra a felicidade do ser humano?
Todo ser humano possui, desde o princípio, o desejo de ser feliz. Mas, afinal, em que consiste a felicidade? Na prosperidade material? Sabemos que não, pois mesmo nas famílias ricas existem muitas pessoas infelizes, havendo até casos de suicídio. Em contraposição, há pessoas que, mesmo não tendo nenhum bem material, sentem-se felizes, e um exemplo disto é o filósofo grego Diógenes, que morava num barril, não adulava os ricos e poderosos, era completamente livre e sentia-se feliz. Dizem, que certo dia, o rei Alexandre Magno – que ouvira a fama desse filósofo – foi vê-lo e lhe disse: “Diga o que queres, e eu o atenderei, seja qual for o seu desejo”. Então, Diógenes respondeu: “Só desejo uma coisa, Majestade. Eu estava desfrutando a luz do Sol até o momento em que Vossa Majestade se colocou diante do meu barril, fazendo sombra. Por favor, não obstrua a luz do Sol. Este é o meu único pedido.”

A vida é muito bela. Ao olhar para cima, podemos ver o Sol que brilha e sentir o vento agradável que passa por entre a copa das árvores, as flores desabrochando. Ao nosso redor, esses fatos, junto com acontecimentos diversos, surgem e desaparecem diariamente, e o tempo vai fluindo. Feliz daquele que consegue vivificar a vida refletindo, saboreando e digerindo o que há por trás do acontecimento que flui, e percebe a alegria que há na serenidade.
A mente humana é bela. Um sorriso suave é belo. A gratidão é bela. Não se justifique com a irritação do outro, você pode alterar o humor dela e não se deixar alterar pelo humor dela...

Devemos dizer somente boas palavras. Palavra é semente, e é também criador. Não podemos ter boa colheita pronunciando somente palavras ruins. Você constrói através da fala, das palavras que pronuncia.

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