quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

O que realmente precisamos para sermos felizes?


Acredito que reclamamos muitas vezes sem motivo, o que só nos deixa mais deprimidos, será que vale a pena, querermos sempre o que não temos e não valorizamos o que temos, a não ser, depois que o perdemos?
Adorei o passeio socrático, explicado no texto abaixo do Frei Betto, e pretendo praticá-lo em minha próxima ida ao Shopping...
“Ao viajar pelo Oriente, mantive contatos com monges do Tibete, da Mongólia, do Japão e da China. Eram homens serenos, comedidos, recolhidos e em paz nos seus mantos cor de açafrão. 
Outro dia, eu observava o movimento do aeroporto de São Paulo: a sala de espera cheia de executivos com telefones celulares, preocupados, ansiosos, geralmente comendo mais do que deviam. 
Com certeza, já haviam tomado café da manhã em casa, mas como a companhia aérea oferecia um outro café, todos comiam vorazmente. Aquilo me fez refletir: “Qual dos dois modelos produz felicidade?” 
Uma progressista cidade do interior de São Paulo tinha, em 1960, seis livrarias e uma academia de ginástica; hoje, tem sessenta academias de ginástica e três livrarias! Não tenho nada contra malhar o corpo, mas me preocupo com a desproporção em relação à malhação do espírito.
Acho ótimo, vamos todos morrer esbeltos: “Como estava o defunto?”. “Olha, uma maravilha, não tinha uma celulite!”
A publicidade não consegue vender felicidade, então passa a ilusão de que felicidade é o resultado da soma de prazeres: “Se tomar este refrigerante, vestir este tênis, usar esta camisa, comprar este carro,você chega lá!”
Há uma lógica religiosa no consumismo pós-moderno. Na Idade Média, as cidades adquiriam status construindo uma catedral; hoje, constrói-se um shopping-center. É curioso: a maioria dos shoppings-centers tem linhas arquitetônicas de catedrais estilizadas; neles não se pode ir de qualquer maneira, é preciso vestir roupa de missa de domingo. E ali dentro sente-se uma sensação paradisíaca: não há mendigos, crianças de rua, sujeira pelas calçadas…
Entra-se naqueles claustros ao som do gregoriano pós-moderno, aquela musiquinha de esperar dentista. 
Observam-se os vários nichos, todas aquelas capelas com os veneráveis objetos de consumo, acolitados por belas sacerdotisas. 
Quem pode comprar à vista, sente-se no reino dos céus. Deve-se passar cheque pré-datado, pagar a crédito, entrar no cheque especial, sente-se no purgatório. Mas se não pode comprar, certamente vai se sentir no inferno… Felizmente, terminam todos na eucaristia pós-moderna, irmanados na mesma mesa, com o mesmo suco e o mesmo hambúrguer do Mc Donald… 
Costumo advertir os balconistas que me cercam à porta das lojas: “Estou apenas fazendo um passeio socrático”. Diante de seus olhares espantados, explico: "Sócrates, filósofo grego, também gostava de descansar a cabeça percorrendo o centro comercial de Atenas. Quando vendedores como vocês o assediavam, ele respondia:
“Estou apenas observando quanta coisa existe de que não preciso para ser feliz!”
Frei Betto

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Fazer o bem, faz bem!


Meus amigos, procuremos sempre não nos distanciarmos dos ideais do bem, nos perdendo nas loucuras do dia a dia, pensando apenas em ganhar dinheiro, que é muito importante para nós, mas não pode, em hipótese alguma, ser o nosso alvo principal!

Quando nos envolvemos demais nas coisas materiais, acabamos por desvirtuar nossas melhores intenções em fazer o bem, nos apegando as vantagens econômicas, tornando-se fácil o esquecimento frente aos nossos compromissos assumidos em fazer o bem.

É fundamental que despertemos para as verdades espirituais, utilizando o nosso precioso tempo para realizarmos o bem, em todas as oportunidades que tivermos, pois se prestarmos atenção, sempre temos perto de nós, alguém que precisa de ajuda, de apoio, de amor, de um simples sorriso, de uma palavra amiga, de um ouvido interessado, enfim, de um pouco de atenção, sem que para isso, deixemos de cumprir com nossas funções profissionais e/ou com qualquer atividade que seja de nossa responsabilidade de rotina.

Façamos o bem a todos que cruzem o nosso caminho, sem esperarmos retribuição! Quero dizer com retribuição, tanto a gratidão daquele a quem ajudamos, quanto a graça de Deus... sim, porque muitas vezes esperamos fogos de artifício, ou que o outro devolva o apoio quando precisarmos, ou muitas vezes, tristemente acreditamos que fazendo o bem, teremos as graças do Pai Maior, livres de sofrimento...

Precisamos fazer o bem pela alegria de espalhar alegria ao nosso redor, esse é o melhor retorno que podemos pedir por qualquer bem que façamos! Além do mais, ficamos conhecidos espiritualmente, que somos trabalhadores de plantão no bem! E estamos disponíveis para ajudar sempre, e é assim que os nossos amigos espirituais nos inspiram, para que ajudemos todos os que necessitam, pois a Luz sabe encontrar o verdadeiro sofredor, merecedor de ajuda, quando caminha na luz também!

Uma forma de fazer o bem é a oração sincera, onde pedimos a intervenção de Deus para os mais desvalidos da sorte. Uma vibração de amor por alguém é um bem inestimável, pois nos conecta diretamente com aqueles que realmente poderão ajudar, de fato, um amigo em desequilíbrio, porque muitas vezes, sabemos que há situações, em que nenhuma palavra ameniza a dor, ou até mesmo, a tristeza é tão grande, que nem conseguimos pensar ou verbalizar algo que possa contribuir, não é mesmo?

O mais interessante é que ao ajudarmos alguém, somos nós mesmos os primeiros beneficiários desse bem! A sensação de alegria, bem estar e paz, que sentimos ao realizar o bem ao próximo, é inenarrável, mas acredito que vocês já sentiram e sabem muito bem ao que me refiro!

A corrente do bem é tão forte e potente, que acredito piamente, seria uma provável solução para a maioria dos males de nosso século. Normalmente ajudamos quem não nos ajudou, mas recebemos ajuda, da mesma forma, de quem menos esperamos, não é verdade? Essa é a verdadeira corrente do bem, se todos nós retribuíssemos para qualquer um necessitado, que se nos apresente, imediatamente após ao bem que recebemos, o mundo seria mais ameno e mais cheio de amor... Convido vocês, meus amigos, a engrossarem os elos dessa corrente, participando com atitudes amorosas, na prática diária do bem, o que acham? Vocês topam?

Texto escrito por Rosely Sola Faccioli

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Julgamentos



Jesus disse: "Não julgueis, pois com a medida que julgardes, também será julgado..."

O julgamento é um ato insano, não somente pelas consequências apontadas por Jesus, mas por razões racionais... Pensem comigo, nossas percepções dos fatos são sempre influenciadas por nossos valores, nossa história pessoal, nossas avaliações baseadas naquilo que podemos ver ou nas informações que recebemos de terceiros, também estas, permeadas pelas mesmas influências a que estamos submetidos. Tudo isso pode influenciar negativamente nossa percepção, fazendo com que julguemos erroneamente.

Partindo do pressuposto que tudo seja analisado de forma equilibrada e verdadeira, sem influências negativas, podemos assim ter certeza absoluta, que estamos fazendo avaliações justas, acreditando que temos total conhecimento do todo? O que quero dizer é que, apenas envolvidos diretamente na situação, podemos conhecer todas as causas diretas e indiretas que nos levaram a agir do modo como agimos, e mesmo assim, podemos ter nos equivocado, ou estarmos em desequilíbrio emocional, distorcendo fatos aparentemente evidentes, pois como somos humanos, somos falhos em nossas avaliações, e isso não é demérito, estamos em processo de aprendizado constante, e o que acreditamos ser verdade absoluta hoje, amanhã podemos nos surpreender por fatos novos, que alterem a nossa opinião, não é mesmo? A História está cheia de verdades, que desmoronaram com a evolução da ciência, vocês concordam?

Após essas reflexões, estamos seguros em fazer qualquer julgamento justo? Com certeza não, pois há muitas variáveis que alteram a nossa avaliação, nos fazendo correr o risco de sermos muito injustos com os outros. Só isso já bastaria para evitarmos quaisquer julgamentos. Mas a minha análise não para aí...

Vamos supor uma situação em que, por diversas razões, nos envolvemos totalmente a ponto de termos condições plenas para avaliar as ações de uma pessoa. Ainda assim, pergunto: temos condições de julgar honestamente? Será que no lugar dela, faríamos diferente? Ou até pior? Sim, porque só temos condições de imaginar o que faríamos, pois na verdade, só saberemos qual a nossa reação, frente a uma determinada situação, quando a vivermos, como por exemplo um assalto, podemos dizer que a pessoa não deveria ter reagido, ou dito o que disse, e que faríamos o melhor para a situação, mas na verdade, só saberemos a nossa reação ao vivermos um assalto, vocês concordam?

Bom, partindo do pressuposto que vocês concordam e que estão acompanhando o meu raciocínio, peço que imaginem que vocês observaram uma pessoa tomar uma decisão na vida, bastante equivocada, e que estamos sendo justos em nossa análise, e o inevitável aconteça, ou seja, a pessoa sofra as consequências de seu ato errado, exatamente como prevíramos. Eu pergunto: devemos julgá-la ou ajudá-la? Qual é a melhor decisão? Nem preciso dizer, que se for um filho, vamos abraçá-lo, apoiá-lo e ajudá-lo em tudo o que pudermos, sem perdermos tempo em julgá-lo, concordam? Pois essa é a atitude que devemos assumir sempre que observamos o sofrimento de um amigo, e não verbalizar, que ele está pagando o que mereceu...

Quem somos nós para julgarmos? Nunca erramos? Com certeza erramos e vamos errar mais, pois só assim aprendemos, e com certeza, vamos desejar um ombro amigo na hora do sofrimento e não um juiz tirano...

Lembrem-se disso, pois podemos ser o instrumento de ajuda, que Deus enviou para um sofredor e que todos nós somos devedores, e na hora em que tivermos de responder pelos nossos erros, também vamos desejar uma mão amiga e não um juiz nos cobrando de nossas faltas...

Por tudo isso, penso que não devemos julgar ninguém e sim, buscarmos sempre de qual forma podemos suavizar os sofrimentos alheios!

Fiquem em paz!

Texto escrito por Rosely Sola Faccioli

sábado, 26 de janeiro de 2013

A Força da Palavra



Uma pequena frase dita no intuito de atingir o orgulho de outra pessoa, pode ser catastrófica, provocando situações, sem controle, das quais podemos nos arrepender amargamente depois...

Nossas palavras devem obedecer ao pensamento de prudência, pois enquanto guardamos os pensamentos na elaboração mais sábia de nossas reflexões, amadurecendo-os com o tempero da calma, da intuição superior, da convivência fraterna, do objetivo elevado, transmitimos frases mais saudáveis, que encantam nossos ouvintes, levando-os a ações mais positivas e benéficas para eles, e também para nós mesmos!

Porém, quando nos deixamos levar pelos impulsos desenfreados, principalmente durante as discussões acaloradas pela ira e pela mágoa, transformando nossa língua em arma letal, passamos a agir desequilibradamente, retribuindo as ofensas e agressões recebidas, perdendo assim, o controle das consequências dessa insanidade momentânea, sendo que muitas vezes, a intenção do outro nem foi tão maldosa como sentimos com nosso orgulho ferido, que é sempre um mau conselheiro...

Agindo dessa forma só pioramos a situação a nossa volta, aumentando antagonismos, que já nos são incômodos, e ferindo as pessoas, que provavelmente precisaremos em um futuro próximo, abrindo brechas em nossas vibrações, atraindo mais problemas para nós mesmos, sem falar nas enfermidades físicas ocasionadas por nos deixarmos levar pela ira, que afeta diretamente nosso fígado, que fica carregado de nosso próprio fel, assim como também desequilibrando o ambiente, tornando-o mais denso e fértil para as influências negativas, que estão sempre a espreita de nossos deslizes.

Tudo isso por causa de uma simples palavra irrefletida, não temperada pela serenidade e raciocínio elevado. Palavra essa carregada de agressão, cinismo, ironia, sarcasmo, sentimentos negativos que só separam as pessoas, criando verdadeiros abismos, nos quais nós mesmos entraremos...

Controlar a palavra é uma grande vitória para aqueles que desejam evoluir. Não uma vitória sobre o outro, mas uma vitória sobre si mesmo, sendo senhor de seus próprios sentimentos, controlando suas atitudes com maestria e não dominados pelas energias negativas, que tripudiam em cima de nossas dores, nos impedindo de perceber, tardiamente, o quanto nossas explosões nos fazem mal e nos tornam as próximas vítimas!

Saibamos esperar a hora certa para fazer valer as nossas vontades, principalmente, saibamos utilizar as palavras somente para ajudar ao próximo e não para destruí-lo, evitando assim, inúmeros sofrimentos futuros para nós mesmos...

Fiquem em paz!

Texto escrito por Rosely Sola Faccioli

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

O PERIGO DO RESSENTIMENTO


Se você recebeu um tratamento péssimo daquele cliente, daquela namorada, do professor, do seu marido, dos seus pais, dos seus filhos, dos vizinhos, do seu chefe, dos seus colegas, dos críticos, do cachorro etc. Você tem toda razão em ter sentido mágoa, tristeza e desapontamento quando isso aconteceu. Mas sentir tais coisas só tem lógica se for naquele momento e nunca mais. 

Guardar sentimentos desagradáveis é a raiz de todos os preconceitos, e neuroses. Na infância gravamos em nosso subconsciente experiências desagradáveis e o pior, muitas vezes elas assim se tornaram ruins devido a má interpretação da realidade, devido a nossa falta de compreensão da vida, e do que realmente as pessoas que se relacionavam conosco queriam nos passar.

Se você está, ainda hoje, sentindo uma decepção, uma tristeza, ou uma mágoa com outra pessoa, então você está ressentido, ou ressentida, com ela. Veja com atenção o significado da palavra ressentimento: RE-SENTIMENTO. Sentir novamente. Ou seja, é como se quando você passava em frente a uma loja escorregou e caiu e sentiu dor, e agora toda vez que passa em frente da loja sente dor mesmo sem cair, ou seja, não esquecendo o mal estamos apenas, agora nós mesmos, o praticando e nos prejudicando. 

Qual a razão de se usar a mente para sentir novamente coisas ruins, fragilidades e decepções?

Não me refiro a nenhum princípio religioso, espiritual ou moral, somente uma razão prática: sentir coisas ruins novamente não tem absolutamente nenhuma função, exceto se prender ao passado, e se tornar uma eterna vítima de alguém, que nem mesmo está tentando mais nos prejudicar.

Ao guardar qualquer ressentimento, na verdade o que ocorre é que se está acorrentando a alguém que nos fez mal, mesmo que neste momento essa pessoa não queira mais isso. Está se re-sentindo a dor, que só existe em nossa memória. Não é nem uma vingança, pois a outra pessoa, por pior que tenha sido, não será prejudicada por nosso ressentimento, mas nós seremos, pois estaremos gerando “KI” (energia) negativo em nosso interior. Ao nos ressentirmos, estaremos desperdiçando momentos únicos de nossas vinte e quatro horas para pegar o punhal que alguém usou contra nós há semanas, meses, anos ou décadas atrás, mas que hoje não existe mais, e erradamente, ao nos ressentirmos estaremos nos apunhalando dia após dia, com o re-sentimento. 

Se o problema tiver sido com um cliente, ficar ressentido não ajudará sua próxima venda. Se tiver sido com a ex-namorada, ficar ressentido não nos tornará atraentes para a próxima, e talvez definitiva. Se tiver sido com a esposa, marido, ficar ressentido não ajudará comunicar-se e corrigir a situação. Se tiver sido com qualquer pessoa, ficar ressentido não ajudará também, mas pode até ajudar a se livrar de nós, pois a dor repetida pode nos dar um câncer, ou um ataque cardíaco. 

Se o caso for tão grave que tenha que ser resolvido em tribunais, deixemos os advogados cuidando disso e nos concentremos em nossa vida, em busca da felicidade. Não caia na armadilha do ressentimento. Temos que aprender a viver o momento presente “Tada Ima”. Isto é muito importante na prática do Aikido. Há momentos de tristezas, decepções, erros, partidas, traições ou simplesmente azar. Choremos, reclamemos, briguemos e vivamos o momento que tivermos que viver, mas, quando o momento passar, vamos para o momento seguinte, sem ficar com os grilhões do passado nos prendendo sua existência até a nossa morte. Esqueçamos as coisas ruins do passado. Ele não existe mais. Nunca mais. 

William Shakespeare sabiamente disse: “Guardar ressentimento é como tomar veneno, e esperar que a outra pessoa morra!"

Isso inclui os ressentimentos contra aquela pessoa que encontramos no espelho , ou seja, nós mesmos. O que tivermos feito de errado, ontem, ou há 30 anos... Por esta razão é tão importante esvaziar a mente, quando entramos no dojo de Aikido, para que, sem preconceitos fixados no passado, possamos realmente enxergar o presente, e desfrutá-lo em toda a sua plenitude. 

A palavra perdão tem por raízes o significado de “esquecimento”. Perdoar , não é apenas uma atitude de benevolência para quem nos prejudicou, mas principalmente em relação a nós mesmos, deixar a mente fresca para sentir e perceber, ao máximo, o momento presente é algo vital no aikido e no Budo.

Texto escrito pelo Prof. Wagner Bull do Instituto Takemassu

Sábio e verdadeiro conselho, ressentimento só nos causa tristeza e doenças... Perdoar é libertar-se! O que mais gostaria de ressaltar é que perdoar, não é não sentir nada, mas é sentir no momento e superar! Esquecer-se! Desligar-se do problema, para poder ser feliz! E não ficar preso em uma lembrança, que além de não resolver, te mantém triste e depressivo, ou com raiva, toldando seu bom senso. Pratique a bondade por você mesmo!

O passado, como a própria palavra demonstra... passou, e o futuro ainda não chegou... portanto viva o presente, que é presente! Cheio de oportunidades para você ser feliz e fazer escolhas saudáveis em sua vida, e o ressentimento não é uma escolha salutar...

Pensem nisso e sejam muito felizes!!!

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

O Poder da Oração


Todos nós vivemos momentos dolorosos, atormentados pela dúvida, medo, insegurança, tristeza, perdas, doenças, injustiças, dificuldades financeiras e/ou profissionais, mágoas, ingratidão, desentendimentos, enfim, toda uma série de problemas comuns a todos que habitam na Terra. Nesses momentos vale lembrarmos de nosso maior instrumento contra os infortúnios, que é a Oração sincera, vinda do coração!

Infelizmente, normalmente, nos colocamos na posição de vítimas, com auto-piedade ou com postura de reclamação, ações que somente aumentam nossa angústia. Outras vezes, solicitamos a ajuda de pessoas que consideramos mais puras, pedindo que elas orem por nós, que, sem dúvida, nos ajudarão, mas não será uma ajuda tão poderosa, quanto nossa própria Oração, nossa própria conexão com o Criador.

Quando nos sentimos impotentes e sabemos que nada fizemos de errado para sofrer severos golpes do destino, só nos resta pedir a ajuda do Pai Maior, que nunca falha! Para isso é preciso acreditar que não cai uma folha de uma árvore, sem a permissão e o conhecimento de Deus, que assim o permite! Precisamos crer, que o problema que enfrentamos, não é um acaso da falta de sorte, nem uma injustiça sem lógica, de alguma forma precisamos desse aprendizado, ou por simples aprendizado, ou para nos responsabilizarmos por ações incorretas de outras vidas, não importa, mas precisamos acreditar que Deus é Bondade e Justiça Eterna e só Ele poderá aliviar nossas dores e nos mostrar as melhores escolhas que temos pela frente, pois Ele jamais abandona um filho que está sofrendo!!!

Eis aí, um dos maiores entraves para a força de nossa Oração! Pois para acreditar em tudo isso, temos que ser submissos à vontade do Pai, humildes para aceitarmos o que ainda não compreendemos e pacientes para esperar um novo porvir... mas... as vezes, isso é demais para nosso orgulho ferido, nossa intransigência e imediatismo, enfim, nosso inconformismo frente aos fatos que nos pareçam injustos! Outras vezes, nossa rebeldia é tanta, que nem percebemos que há males que vêm para o bem! Quantas situações de sofrimento aparente, nos permitem encontrar e buscar mudanças, que fazem a nossa vida muito melhor?

Quando aceitamos um sofrimento com humildade, buscando aprender o ensino que ele encerra, logo nos percebemos melhores do que éramos antes dos fatos aterradores. Sem sofrimento e incômodo, nos acomodamos na preguiça e esquecemos de nos aprimorar e buscar evolução constante, que é o nosso objetivo. Nos perdemos nos prazeres fúteis, esquecidos do que é mais valoroso, que é nosso auto-conhecimento e a caridade ao próximo.

A Oração sincera é um bálsamo para a alma dolorida e nos trás calma e lucidez para continuarmos a nossa caminhada! Apenas alguns minutos de recolhimento verdadeiro, todos os dias, nos trás saúde para o corpo e para a alma, pois a maioria dos males têm origem em nosso próprio interior, que muitas vezes está carregado de ódio, ressentimento, mágoa, ciúme, culpa, inveja, insensatez, rebeldia, orgulho, egoísmo, enfim sentimentos negativos que atingem a saúde da alma e, consequentemente do corpo, afetando nosso raciocínio lógico, enquanto a fé, ao contrário, devolve o equilíbrio, a sensatez, a lucidez o raciocínio, tão necessários em momentos de angústia e sofrimento.

Busquemos esse contato com o Pai Maior, através da Oração sincera, e encontraremos a paz tão almejada, assim como as soluções virão em abundância e a nossa força será imensa, mas para isso acontecer é preciso orar com o coração, com o coração limpo, e não com palavras vazias saindo dos lábios, que se movem automaticamente. Experimentem a força da Oração sincera e vocês terão clareza e lucidez para resolverem qualquer dilema, e se sentirão mais fortes para enfrentar as vicissitudes naturais da vida!

Texto escrito por Rosely Sola Faccioli

Fiquem em paz!


quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Os 4 Acordos


1- Não Suponhas
    Não aceite nada como certo. Se tiveres dúvida, pergunta! Supor faz-te criar histórias incríveis, que só envenenam a tua Alma, e que não têm fundamento.

2- Honra A Tua Palavra
    O que sai da tua boca é o que realmente tu és! Se não honrares a tua palavra, estás a ser desonesto para contigo mesmo, e assim, não te amas. Honrar suas palavras é ser coerente com o que pensa e com o que faz. Seja autêntico e respeite os outros e a ti mesmo.

3- Faça Sempre O Melhor
    Se sempre fizeres o melhor de ti, nunca poderás recriminar-te, ou arrependeres-te de nada.

4- Não Tomes Nada De Forma Pessoal
    Nem a pior ofensa;
    Nem o pior desprezo;
    Nem a mais grave ferida

Sempre que alguém te ofender, esse alguém, em boa medida, estará se ofendendo a si mesmo, por isso o problema é dele e não teu! Quando olhamos com os olhos de criança, talvez entendamos como é este jogo de viver e evoluir.

Extraído do Livro - "Os Quatro Acordos" de Don Miguel Ruiz

"Ama-me, quando menos eu o mereça. Já que é quando mais preciso." Provérbio Chinês

"O amor é a melhor música na partitura da vida. Sem ele, será um eterno desafinado, no imenso coro da humanidade." Roque Schneider
                                              

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

A ÁRVORE DA VIDA - A TOTALIDADE DA REALIDADE


Texto de Eduardo Cabral

Quando nos conta a história de Adão e Eva, a Torá nos fala de duas Árvores. Uma que foi chamada de Árvore da penetração do bem e do mal e a outra, Árvore da vida. 

A Árvore da penetração do bem e do mal representa uma percepção fragmentada da realidade e a Árvore da Vida corresponde à consciência de um sistema que chamamos de “unicidade”. Este é um dos principais conceitos da sabedoria da Cabala e nos ensina que tudo o que existe na dimensão física possui um análogo na dimensão espiritual.

A compreensão dessas correspondências nos proporciona uma visão profunda das inter-relações que governam toda a existência.

A Árvore da Vida é o diagrama que representa a composição básica das dez dimensões, através das quais a Luz do Mundo Infinito se manifesta, correspondendo à totalidade da realidade. As diversas dimensões (mundos) representadas pela Árvore da Vida são filtros que retêm a radiação da Luz e atuam como canais de comunicação entre o espiritual e o físico.

Porque precisamos de “canais”, de uma dimensão espiritual, para nos relacionarmos com o “Infinito” (?).

Não podemos ligar um aparelho elétrico direto ao reator, a menos que se queira queimá-lo. É necessário um sistema para reduzir a potência da energia para que ela possa ser utilizada sem causar danos. Se não fosse pelos canais o Ser Infinito seria intangível.

Estas dez dimensões são denominadas sefirot. Cada sefirá representa um estágio da Criação, uma emanação Divina, com os elementos necessários para formar todos os aspectos da criação, sejam eles físicos, emocionais, intelectuais ou espirituais. O propósito do cabalista é unificar as sefirot. Na prática, desenvolver um equilíbrio entre pensar (acreditar), sentir e agir.

Podemos dividir estas dez dimensões em quatro mundos. Cada um desses Mundos é uma lente com a qual obtemos uma visão única da realidade. Se examinamos as características das sefirot em cada um dos mundos e as qualidades que elas manifestam, podemos começar a entender algo sobre a nossa própria natureza que corresponde a cada sefirá.

As Sefirot são distribuídas em três colunas, assemelhando-se a um homem em posição vertical.

A coluna da direita representa a força doadora, o amor, a expansão;
A coluna da esquerda representa o desejo de receber, o julgamento, a restrição, a contração;
A coluna do meio representa a harmonia perfeita entre amor e restrição, desejo de receber e compartilhar, misericórdia e julgamento.

Todos os termos utilizados para transmitir estes ensinamentos são utilizados , para que possamos discutir conceitos espirituais elevados de uma maneira que nós sejamos capazes de entender.



segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Paradoxo


Nós bebemos demais, gastamos sem critérios. Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com Deus.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.Limpamos o ar, mas poluímos a  alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.
Estamos na era do “fast-food’ e da digestão lenta; do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas ‘mágicas’.
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.
Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar ‘delete’.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.
Lembre-se de dizer ‘eu te amo’ à sua companheira(o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame… se ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.
Por isso, valorize sua família e as pessoas que estão ao seu lado, sempre!!!!!
Texto de George Carlin - Comediante, ator e autor. 

domingo, 20 de janeiro de 2013

Ingratidão


Ingratidão é o esquecimento de qualquer benefício recebido, seja ele apenas um sorriso, ou um grande ato de amor e de renúncia, onde o ingrato se acredita superior e melhor do que os outros, por orgulho, ou por egoísmo.

A ingratidão está presente nas pessoas que não dizem Bom Dia, Boa Tarde, Boa Noite ou Até Mais para todos aqueles que lhes compartilham o mesmo espaço. Está presente na falta de agradecimento para aqueles que facilitam a nossa vida, seja servindo um café, limpando nossa casa ou nosso local de trabalho, cozinhando para nos alimentarmos adequadamente, nos atendendo a um serviço qualquer, que por arrogância achamos que precisamos ser atendidos na hora, ou acreditamos que não fomos atendidos como reis, que é o mínimo que merecemos, sem analisar, nem por um minuto, que aquela pessoa pode estar com problemas pessoais, ou não saber fazer melhor o seu trabalho, ou até mesmo serem pagos para nos exigir o cumprimento de regras, que não queremos cumprir... como por exemplo a utilização de um simples crachá de identificação...

A ingratidão também está presente nos meios familiares, onde se pressupõe a existência de amor e respeito, e talvez seja uma das mais dolorosas de se sentir, quando o filho é ingrato aos pais, que cuidaram dele, lhes propiciaram possibilidades de estudo, roupas, comida, passeios, enfim um lar, mas os desconsideramos, sem piedade, como se tudo fosse mágica, e orgulhosamente acreditamos que sejam nossos direitos, mas esquecemos de nossos deveres...

A ingratidão também está presente nas discussões veementes, acreditando sermos donos exclusivos da verdade, mas eu pergunto, o que é a verdade? Há várias variáveis e aspectos a serem analisados, e se não nos possibilitarmos ouvir o outro com sinceridade, nunca vamos abrir nossas mentes para verdades mais amplas, pois crescemos com o diferente, com as experiências alheias, basta estarmos abertos para tal, colocando de lado a arrogância e o orgulho.

A história da humanidade é permeada por diversos exemplos de ingratidão. O maior exemplo desse fato foi Jesus, um homem puro, bom, que só fez coisas boas, semeou amor e ajudou à todos que cruzaram o seu caminho, e mesmo assim, a multidão escolheu crucificá-lo, não há exemplo maior de ingratidão do que esse.

O que nos trás a uma reflexão muito forte, o ingrato é ignorante, em todos os sentidos, pois mais perderam eles, por esse ato ingrato, do que Jesus, pois eles perderam a possibilidade de um contato com um Ser Supremo, que só fazia o bem, lhes restando as amarguras tão comuns da vida daquela época...

O ingrato é mais infeliz do que a gente, pois mais cedo ou mais tarde ele se envergonhará de sua ingratidão e terá remorsos. Todos nós temos necessidade de amar e sermos amados, e sendo egoístas e orgulhosos, ingratos, só encontraremos corações afins... ou seja ingratos também... Como sempre, é questão de escolha, eu escolho ser grata e você?

As pessoas que possuem um bom coração são felizes apenas por fazerem o bem, isso não quer dizer que não se entristeçam pela ingratidão que recebem, mas o bem não deve ser praticado, se esperando retribuição, mas sim, simplesmente fazer o bem pois essa é a sua própria essência!

Quando um amigo é ingrato, descobrimos que ele não era tão amigo assim, e apesar da tristeza, devemos agradecer sua revelação, nos propiciando nos afastar dessa falsa amizade e, nos abrirmos para outros amigos. Sim! Pois se nos fecharmos para outras possibilidades, estaremos também, sendo ingratos com aqueles que nos desejam a sincera amizade.

Lastimai aqueles que se mostram ingratos e injustos para com vocês, pois bem triste se lhes apresentará o próprio futuro, pois a semeadura é livre, mas a colheita é inexorável!

Texto escrito por Rosely Sola Faccioli

sábado, 19 de janeiro de 2013

O Bem e O Mal


Todos nós temos algo de bom, pois somos filhos do Pai, e possuimos a Centelha Divina do Amor dentro de nós! Alguns compreendem essa Verdade mais cedo do que os outros, porque cada tem o seu tempo, mas todos nós encontraremos a Paz Interior tão almejada!

Todos nós queremos progredir, evoluir espiritualmente, aspiramos o Amor e por isso nos encontramos aqui, neste exato momento, tudo de acordo com os desígnos do Pai.

Não há aprendizado sem enganos... observe uma criança aprendendo a andar... em dois anos ela cai e se levanta mais do que no resto de suas vidas... mas é assim, que conseguem se equilibrar e dar os primeiros passos... Um cientista erra mais de 1000 vezes, até descobrir uma nova fórmula de sucesso, são anos de investimento para uma pequena descoberta científica, que irá continuar nas mãos de outro cientista, que também, a seu turno, descobrirá mais um pedacinho da grande solução científica, é assim que evolui o mundo... por que seria diferente com a Espiritualidade?

Precisamos conhecer profundamente o Mal, para avaliarmos as delícias do Bem e somente então, decidirmos nossos caminhos e escolhas, conscientes e não como marionetes, pois Deus nos quer pensantes e não autômatos... Todos sentimos os mesmos males, falta de fé, culpa, medo, agressividade, orgulho, desamor, crueldade, violência, doenças, e somente através desses aspectos, que são considerados negativos, mas não o são, é que aprendemos o oposto, a importância do respeito, do amor, da saúde, da fé, da humildade, da tolerância, do perdão! É um processo...

Pelo menos neste planeta... assim é a vida, precisamos sentir o Mal para valorizar o Bem, e fazermos escolhas conscientes em nosso processo de evolução. Precisamos estar em contato com o Mal, para valorizarmos o Bem, e nessa constante luta, descobrirmos que nosso maior inimigo somos nós mesmos... Precisamos destruir nossos baixos instintos e nosso orgulho para descobrirmos nossa força interior e evoluirmos, saindo do mundo das sensações para o mundo dos sentimentos, e isto só é possível através do Amor, primeiro por Deus, depois por nós mesmos! Só então, estaremos prontos para amar incondicionalmente o nosso próximo...

Somos seres ignorantes e imaturos, não maus ou cruéis em nossa essência, pois em nossa essência somos Amor e somos inteligentes o suficiente para percebermos, quando precisamos mudar e fazer escolhas mais maduras e abandonar nossa ignorância para crescer espiritualmente em direção à Luz! Cada um em seu tempo... e devemos respeitar as escolhas doloridas dos outros, pois a Lei de Ação e Reação é implacável... tudo o que emitimos no Universo... volta em dobro para nós... Sabemos o gosto amargo da vingança, do ódio, do orgulho... como sabemos o gosto delicioso do amor, do perdão e da tolerância, da caridade... enfim, o Amor é infinitamente mais criativo do que o Mal, pois o Mal precisa ser igual para todos, para que não aleguemos desconhecimento da devastação que causamos nos outros, mas o Amor é sublime, e cada um de nós ama diferentemente...

Vamos começar a nos amar? O resto vem mais facilmente... experimentem!

Texto escrito por Rosely Sola Faccioli

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Reflexão de Vida



O mundo de hoje é rico em conquistas técnicas e brilho exterior, graças aos quais, alguns benefícios melhoraram as condições de vida. Porém, precisamos refletir... de que adiantam remédios de última geração, aparelhos médicos movidos a energia nuclear, tanto luxo e fluxo de comunicação on line, se tudo isso nos leva a perdermo-nos a nós próprios?

O espírito imortal se vê aprisionado na rede de inutilidades a que o corpo se atira pelos caprichos desse mundo de superficialidades, esquecendo-se dos valores morais, que realmente importam... Buscam avidamente o poder, a riqueza, tentam enlouquecidamente se manter jovens e belos, e não se preocupam em orar ou praticar a caridade...

Todos perderemos o véu das ilusões, pelo Amor ou pela Dor. Que a gente possa ouvir as orientações de nossos amigos espirituais para que nos preocupemos mais com as coisas que importam para a Alma.

De que vale ao homem ganhar a vida, na matéria do mundo, se isso lhe custar a própria alma? De que valerão tantos sofrimentos e conflitos, se perdermos a sagrada oportunidade de renascermos para melhorarmos uns ao lado dos outros? Sim, porque a vida é cheia de sofrimentos dolorosos, ainda que a gente acredite que a dor só visita o vizinho, quando menos esperamos ela nos visita sem aviso!!! E se não tivermos desenvolvido qualidades importantes como a humildade, a tolerância, o equilíbrio, se não tivermos adquiridos amigos fiéis e amorosos, ficará muito mais difícil superar o momento de dor...

Se erramos pela covardia moral e pela ilusão dos sentimentos, através do sofrimento aprendemos o nosso verdadeiro valor, através da nobreza de caráter. Não a nobreza de casta, de sangue, de tradição, de riqueza, cheia de preconceito... mas sim a força de ser correto e tentar ser justo, sacrificando-nos por quem amamos...

Que a Paz esteja sempre conosco e que a gente aproveite cada oportunidade para buscar o fortalecimento do equilíbrio do próprio espírito, que é o que realmente importa!

Texto escrito por Rosely Sola Faccioli


quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Oportunidades...


Meus queridos, recebi esta história via e-mail como sendo a história do gaúcho fundador da empresa Tramontina, Valentim Tramontina. Dei uma pesquisada para saber se era verídica, e, aparentemente não é.  Independentemente da veracidade ou não, a história é bem interessante e a lição de moral é maravilhosa. Vale para aqueles que tem medo de mudança, para aqueles que se sentem inferiores e sem chances e oportunidades na vida:

O Porteiro do Puteiro  

Não havia no povoado pior ofício do que ‘porteiro do prostíbulo’, mas que outra coisa poderia fazer aquele homem? O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício.   Um dia, entrou como gerente do puteiro um jovem cheio de ideias,  criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o estabelecimento. Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções.   Ao porteiro disse:  

- A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços.  

- Eu adoraria fazer isso, senhor. – Balbuciou – Mas eu não sei ler nem escrever!  

- Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.  

- Mas senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida  inteira, não sei fazer outra coisa.

– Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo senhor. Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte.   Sem mais nem menos, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse. Que fazer?  

Lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava, com cuidado e carinho. Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego, porém só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado.   Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas completa.   Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra.   E assim o fez.   No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta:  

- Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar.   - Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar … já que..  

– Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo.  

– Se é assim, está bom.   Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse:  

- Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim?  

- Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de ferragens  mais próxima está a dois dias de viagem sobre a mula.  

- Façamos um trato – disse o vizinho.   Eu pagarei os dias de ida e volta  mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento. Que lhe parece?   Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias…. aceitou.  

Voltou a montar na sua mula e viajou.   No seu regresso, outro vizinho o  esperava na porta de sua casa.  

- Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo.   Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus dias de viagem,  mais um pequeno lucro para que você as compre para mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras.   Que lhe parece?   O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi embora.  

E nosso amigo guardou as palavras que escutara: ‘não disponho de tempo para viajar para fazer compras’.   Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferramentas.   Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro trazendo mais ferramentas do que as que havia vendido.   De fato, poderia economizar algum tempo em viagens.  

A notícia começou a  se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viagem, faziam  encomendas.   Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes.   Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois,  comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira  loja de ferragens do povoado.   Todos estavam contentes e compravam dele.   Já não viajava, os fabricantes  lhe enviavam seus pedidos.   Ele era um bom cliente.  

Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens, a ter de gastar dias em viagens.   Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos.   E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc …   E após foram os pregos e os parafusos…   Em poucos anos, nosso amigo se  transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas.  

Um dia decidiu doar uma escola ao povoado.   Nela, além de ler e escrever,  as crianças aprenderiam algum ofício.   No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e lhe disse:

– É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na primeira página do livro de atas desta nova escola.  

- A honra seria minha – disse o homem. Seria a coisa que mais me daria prazer, assinar o livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou  analfabeto.  

- O Senhor?!?! – Disse o prefeito sem acreditar.   O senhor construiu um  império industrial sem saber ler nem escrever? Estou abismado.  Eu pergunto:   - O que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever?  

- Isso eu posso responder. – Disse o homem com calma. Se eu soubesse ler e escrever… ainda seria o PORTEIRO DO PUTEIRO!!!  

Geralmente as mudanças são vistas como adversidades.  As adversidades podem  ser bênçãos.  As crises estão cheias de oportunidades.  Se alguém lhe fechar as portas, não gaste energia com o confronto, procure as janelas.  Lembre-se da sabedoria da água:  ‘A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna’.  Isso realmente é verídico, contado por um grande industrial chamado…  Sr. Tramontina …   Pode não ser a história dele, mas que é de se pensar, isso é! Reclamar e ter dó de si mesmo não é a saída, somos seres de luz, com muitas possibilidades e oportunidades em nossa vida, para que aproveitemos só precisamos estar alertas e com vontade de ser um ser humano melhor, apesar das adversidades...  Fiquem com Deus!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

A Lição Inesquecível


Hilda, menina abastada, diariamente dirigia más palavras à pequena vendedora de doces que lhe batia humildemente à porta da casa. 


— Que vergonha! De bandeja! de esquina a esquina! Vai-te daqui! — gritava, sem razão. A modesta menina se punha pálida e trêmula. Entrementes, a dona da casa, tentando educar a filha, vinha ao encontro da pequena humilhada e dizia, bondosa: 


— Que doces tão perfeitos! Quem os fez assim tão lindos? A mocinha, reanimada, respondia, contente: 


— Foi a mamãe. A generosa senhora comprava sempre alguma coisa e, em seguida, recomendava à filha: 

 Hilda, não brinques com o destino. Nunca expulses o necessitado que nos procura. Quem sabe o que sucederá amanhã? Aqueles que socorremos serão provavelmente os nossos benfeitores. A menina resmungava e, à noite, ao jantar, o pai secundava os conselhos maternos, acrescentando: 


 Não zombes de ninguém, minha filha! o trabalho, por mais humilde, é sempre respeitável e edificante. Por certo, dolorosas necessidades impelirão uma criança a vender doces, de porta em porta. Hilda, contudo, no dia seguinte, fustigava a vendedora, exclamando: 


 Fora daqui! Bruxa! bruxa!... A mãe devotada acolhia a pequena descalça e repetia à filha as advertências carinhosas da véspera. Correu o tempo e, depois de quatro anos, o quadro da vida se modificara. O paizinho de Hilda adoeceu e debalde os médicos procuraram salvá-lo. Morreu numa tarde calma, deixando o lar vazio. A viúva recolheu-se ao leito extremamente abatida e, com as despesas enormes, em breve a pobreza e o desconforto invadiram-lhe a residência. A pobre senhora mal podia mover-se. Privações chegaram em bando. A menina, anteriormente abastada, não podia agora comprar nem mesmo um par de sapatos. Aflita por resolver a angustiosa situação, certa noite Hilda chorou muitíssimo, lembrando-se do papai. Dormiu, lacrimosa, e sonhou que ele vinha do Céu confortá-la. Ouviu-o dizer, perfeitamente: 


 Não desanimes, minha filha! vai trabalhar! Vende doces para auxiliar a mamãe!... Despertou, no dia imediato, com o propósito firme de seguir o conselho. Ajudou a mãezinha enferma a fazer muitos quadrinhos de doce de leite e, logo após, saiu a vendê-los. Algumas pessoas generosas compravam-nos com evidente intuito de auxiliá-la; entretanto, outras criaturas, principalmente meninos perversos, gritavam-lhe aos ouvidos: 


 Sai daqui! Bruxa de bandeja!... Sentia-se triste e desalentada, quando bateu à porta de uma casa 
modesta. Graciosa jovem atendeu. Ah! que surpresa! era a menina pobre que costumava vender cocadas 
noutro tempo. Estava crescidinha, bem vestida e bonita. Hilda esperou que ela a maltratasse por vingança, mas a jovem humilde fitou nela os grandes olhos, reconheceu-a, compreendeu-lhe a nova situação e exclamou, contente: 


 Que doces tão perfeitos! Quem os fez assim tão lindos? A interpelada lembrou os ensinamentos maternos de anos passados e informou: 


 Foi a mamãe. A ex-vendedora comprou quantos quadrinhos restavam na bandeja e abraçou-a com sincera amizade. Desse dia em diante, a menina vaidosa transformou-se para sempre. A experiência lhe dera inesquecível lição.


Fonte: Livro - A Vida Fala III - Francisco Cândido Xavier, ditado pelo espírito Neio Lúcio

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

50 Preciosas Dicas!!!

1. A vida não é justa, mas ainda é boa.
2. Quando estiver em dúvida, apenas dê o próximo pequeno passo.
3. A vida é muito curta para perdermos tempo odiando alguém.
4. Não se leve tão à sério. Ninguém mais leva…
5. Pague suas faturas de cartão de crédito todo mês.
6. Você não tem que vencer todo argumento. Concorde para discordar.
7. Chore com alguém. É mais curador do que chorar sozinho.
8. Está tudo bem em ficar bravo com Deus. Ele aguenta.
9. Poupe para aposentadoria começando com seu primeiro salário.
10. Quando se trata de chocolate, resistência é em vão.
11. Sele a paz com seu passado para que ele não estrague seu presente.
12. Está tudo bem em seus filhos te verem chorar.
13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem idéia do que se trata a jornada deles.
14. Se um relacionamento tem que ser um segredo, você não deveria estar nele.
15. Tudo pode mudar num piscar de olhos; mas não se preocupe, Deus nunca pisca.
16. A vida é muito curta para longas festas piegas. Esteja ocupado vivendo ou esteja ocupado morrendo.
17. Você pode fazer tudo se começar hoje.
18. Um escritor escreve. Se você quer ser um escritor, escreva.
19. Nunca é tarde demais para se ter uma infância feliz. Mas a segunda só depende de você e mais ninguém.
20. Quando se trata de ir atrás do que você ama na vida, não aceite não como resposta.
21. Acenda velas, coloque os lençóis bonitos, use a lingerie elegante. Não guarde para uma ocasião especial. Hoje é especial.
22. Se prepare bastante, depois deixe-se levar pela maré..
23. Seja excêntrico agora, não espere ficar velho para usar roxo.
24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.
25. Ninguém é responsável pela sua felicidade além de você.
26. Encare cada “desastre” com essas palavras: Em cinco anos, vai importar?
27. Sempre escolha a vida.
28. Perdoe tudo a todos.
29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta (fantástica).
30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo.
31. Independentemente se a situação é boa ou ruim, irá mudar.
32. Seu trabalho não vai cuidar de você quando você adoecer. Seus amigos e seus pais vão. Mantenha contato.
33. Acredite em milagres
34. Deus te ama por causa de quem Deus é, não pelo o que você fez ou deixou de fazer.
35. O que não te mata, realmente te torna mais forte.
36. Envelhecer é melhor do que a alternativa: morrer jovem
37. Seus filhos só têm uma infância. Faça com que seja memorável.
38. Leia os salmos. Eles tratam de todas as emoções humanas.
39. Vá para a rua todo dia. Milagres estão esperando em todos os lugares
40. Se todos jogássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos os de todo mundo, pegaríamos os nossos de volta.
41. Não faça auditoria de sua vida. Apareça e faça o melhor dela AGORA!
42. Se desfaça de tudo que não é útil, bonito e prazeiroso.
43. Tudo o que realmente importa no final é que você amou.
44. Inveja é perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa.
45. O melhor está por vir.
46. Não importa como você se sinta, levante, vista-se e apareça.
47. Respire fundo. Isso acalma a mente.
48. Se você não pedir, você não ganha.
49. Produza.
50. A vida não vem embrulhada em um laço, mas ainda é um presente!!!

Texto de Regina Brett - Colunista do The Plain Dealer, um jornal de Cleveland, Ohio, nasceu em 31 de maio de 1956 na cidade de Eugene, Oregon, USA.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

O Carvalho e O Eucalipto


O carvalho e o eucalipto são duas espécies de árvores belíssimas, até muito parecidas em alguns aspectos, porém na sua essência, muito diferentes. O carvalho é tão duro e tão resistente que, quando vem uma tempestade, ele resiste até quebrar.

O que é a resistência? É o endurecimento, é não deixar fluir. Não resistir é sabedoria; lutar, brigar, é ir contra, é perder.

O eucalipto por sua vez, é flexível, maleável. Elegantemente, baila diante das tempestades, como um sábio que percebe que aquilo significa apenas alguns momentos rápidos necessários para sua bela e harmoniosa natureza.

Mas a diferença destas duas árvores no término da tempestade é extremamente danosa. Ao carvalho caído no chão só resta a morte, enquanto o eucalipto, com postura de vencedor, continuará com todas as honras no ciclo de vida naturalmente intacto.

Nós também fazemos parte da natureza, e quando tomamos uma atitude endurecida com a vida, não aceitando os experimentos que vêm ao nosso encontro, com certeza sairemos machucados. Aceitar é libertar, é a forma mais inteligente e sábia de vivificarmos experiências, assim crescendo e aprendendo.

Todos os acontecimentos nos trazem grandes lições de sabedoria, desde, é claro, que saibamos observar esses acontecimentos, tão necessários para toda nossa vida, que um dia fomos colocados aqui para experimentar.

(Autor desconhecido)

domingo, 13 de janeiro de 2013

Dicas Sábias

‎1- Hoje é o dia mais importante de sua vida. Não o sobrecarregue com lembranças dolorosas do ontem, nem com temores covardes do amanhã. Viva o dia de hoje com entusiasmo e harmonia.

2- Construa você mesmo sua vida. Não permita que opiniões e erros alheios o conduzam ao fracasso.

3- Irradie amor, carinho e simpatia. Não guarde seus tesouros espirituais, pois, quanto mais alegria e amor espalhares, mais feliz será.

4- Não espere pelos outros. Tua grande fonte de energia está em ti mesmo – se souberes utilizá-la verás quanto já és próspero e forte.

5- Seja pontual, sincero e exigente consigo mesmo. Quem não disciplina, desperdiça tesouros de energia física e mental, acabando por destruir-se, lembre-se que o tempo deve ser usado com sabedoria.

6- Cuide de teu corpo e de tua mente, conservando ambos sadios. Como os males de um se refletirão no outro, os dois merecem, por igual, teu cuidado. Alimente sua mente, com pensamentos positivos e saudáveis para que seja refletido em teu corpo.

7- Tenha paciência. Jamais duvide da continuidade da vida e de que a vitória pertence aos que sabem esperar o momento certo para agir. Não tenha pressa, tudo tem seu tempo.

8- Fuja da extravagancia e do desperdício. os dois são próprios dos desequilibrados – e o equilíbrio na vida é um bem inestimável.

9- Faça diariamente uma avaliação de tua vida. Veja o que realmente deve dar importância, se não estás desperdiçando seu tempo com coisas inúteis como preconceitos e ressentimentos, pois tudo gira em torno da paz e harmonia.

10- Ao tomar uma decisão consciente e livre, jamais te afaste dela. Seja seguro em suas decisões. Saber querer é a base para vencer. Com otimismo tudo se resolve.

sábado, 12 de janeiro de 2013

A CRISE

A crise é a melhor bênção que pode acontecer às pessoas – e até mesmo aos países. Porque a crise traz progresso, a criatividade nasce da angústia e o dia lindo vem do ventre da tempestade escura.

É na crise que surge a invenção, a descoberta, a reflexão e as grandes estratégias do marketing do amor. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar superado, e quem pendura no gancho da crise seus fracassos e lamúrias, violenta o seu próprio talento e tem mais respeito a problemas que soluções.

A crise é uma farsa, a não ser a crise da incompetência, pois o problema de pessoas e países é o de auto gerência. Sem crise não há desafios, e sem desafios a vida é uma rotina que leva ao túmulo.

Sem crise ninguém tem méritos. É só na crise que você mostra que é bom, pois sem crise todo vento é carícia. Por isso, falar da crise é promovê-la e calar na crise é exaltar o conformismo.

Em vez disso, trabalhe duro, desinflacione a crise de você mesmo e acabe de uma vez com a única crise ameaçadora: a da tragédia de não saber por onde começar.

Se o momento é de crise, crie. Pior do que a crise é a falta de coragem para enfrentá-la.

Autor Desconhecido

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

FRUTOS

O velho estava cuidando da planta com todo o carinho. O jovem aproximou-se e perguntou:

- Que planta é esta que o senhor está cuidando?

- É uma jabuticabeira, respondeu o velho.

- E ela demora quanto tempo para dar frutos?

- Pelo menos uns quinze anos, informou o velho.

- E o senhor espera viver tanto tempo assim? indagou, irônico, o rapaz.

- Não, não creio que viva mais tempo, pois já estou no fim da minha jornada, disse o ancião.

- Então, que vantagem você leva com isso, meu velho?

- Nenhuma, exceto a vantagem de saber que ninguém colheria jabuticabas, se todos pensassem como você…

“Não importa se teremos tempo suficiente para ver mudadas as coisas e pessoas pelas quais lutamos, mas sim, que façamos a nossa parte, de modo que tudo se transforme a seu tempo.”

 Autor Desconhecido

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

ACORDE PARA VENCER !!!


Quando o relógio despertar, agradeça a Deus pela oportunidade de acordar mais um dia. O bom humor é contagiante. Espalhe-o.

Fale de coisas boas, de sonhos, de amor. Não se lamente. Comece a sorrir mais cedo.

Não viva emoções mornas e vazias. Cultive o seu interior. Extraia o máximo das pequenas coisas.

Seja transparente e deixe que as pessoas saibam que você gosta e precisa delas. Repense os seus valores. Tudo o que tem que ser feito merece ser bem feito.

Torne suas obrigações atraentes, tenha garra e determinação. Não trabalhe só pela obrigação, mas pela satisfação da missão cumprida.

Transforme os seus movimentos em oportunidades.

Não inveje! Admire!Sinta entusiasmo com o sucesso alheio, como se fosse o seu.

Ocupe seu tempo crescendo, desenvolvendo habilidades. Só assim não terá tempo de criticar os outros.

Tenha fé, acredite. Você pode tudo que quiser!

Finalmente, ria das coisas à sua volta, de seus problemas, de seus erros. Ria da vida. E ame, antes de tudo a você mesmo. A gente é capaz de ser feliz quando é capaz de rir da gente mesmo!

Autor Desconhecido