quinta-feira, 11 de outubro de 2007

O princípio do vácuo


Você tem o hábito de guardar coisas?

Você tem o hábito de juntar objetos inúteis no momento, acreditando que um dia, que não sabe bem quando, mas com certeza poderá precisar deles?

Você tem o hábito de juntar dinheiro só para gastá-lo, pois no futuro poderá fazer falta?

Você tem o hábito de guardar roupas, sapatos, móveis, utensílios domésticos e outros tipos de equipamentos que já não usa há um bom tempo?

E dentro de você? Você tem o hábito de guardar mágoas, ressentimentos, raivas e medos?

Não faça isso. É anti-prosperidade. É preciso criar um espaço, um vazio para que as coisas novas cheguem em sua vida. É preciso eliminar o que é inútil em você e na sua vida para que a prosperidade venha.

É a força desse vazio que absorverá e atrairá tudo o que você almeja.

Enquanto você estiver material ou emocionalmente carregado de coisas velhas e inúteis, não haverá espaço aberto para novas oportunidades. Os bens precisam circular.

Limpe as gavetas, os guarda-roupas, o quartinho lá do fundo, a garagem.

Dê o que você não usa mais. Venda, troque, movimente, não acumule. Dê espaço para o novo.

A atitude guardar um monte de coisas inúteis amarra sua vida. Não são objetos guardados que empenha sua vida, mas a atitude psicológica de guardar. Quando se guarda, considera-se a possibilidade da falta, da carência.

É acreditar que amanhã poderá faltar, e você não terá meios de prover suas necessidades. Com essa postura, você está enviando duas mensagens para a vida:

1. Você não confia no amanhã.

2. Você acredita que o novo e melhor não são para você, já que se contenta em guardar coisas velhas e inúteis.

O princípio de não acreditar que o melhor é para você pode se manifestar, por exemplo, na conservação de um velho e inútil liqüidificador.

Esse princípio, expresso num objeto, denota um comportamento que pode também estar presente em outras áreas da sua vida, gerando entraves ao sucesso e à prosperidade.

O simples fato de dar para alguém o velho liqüidificador, colocando o objeto em circulação, cria um vácuo para que algo melhor ocupe deixado. Psicologicamente, também você passa a acreditar que o novo compensará o objeto doado.

NÓS MERECEMOS O MELHOR SEMPRE!!!

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