terça-feira, 18 de setembro de 2007

Crianças Índigo e Cristal


As crianças índigo são assim chamadas porque possuem uma aura na tonalidade azul, a mesma tonalidade índigo dos jeans. O índigo é uma planta da Índia (indigofera tinctoria), da qual se extrai essa coloração que se aplicava em calças e hoje, de modo geral, nas roupas. As crianças cristal são aquelas que apresentam uma aura alvinitente, razão pela qual passaram a ser denominadas dessa maneira.

Em seu livro: “A Nova Geração: A Visão Espírita sobre as crianças índigo e cristal”, Divaldo Pereira Franco fala sobre elas. É um livro surpreendente, que vale a pena ser lido, principalmente os pais, que têm dificuldades com seus filhos da geração dos anos 80.

Desde os anos 70, aproximadamente, psicólogos, psicoterapeutas e pedagogos começaram a notar a presença de uma geração estranha, muito peculiar. Tratava-se de crianças rebeldes, hiperativas que foram imediatamente catalogadas como crianças patologicamente necessitadas de apoio médico. Mais tarde, com as observações de outros psicólogos chegou-se à conclusão de que se trata de uma nova geração.

Elas são sensíveis, intuitivas, criativas, algumas com capacidades paranormais, quase todas resistentes à imposição de autoridade e capazes de formular as suas próprias teorias acerca do mundo, as crianças índigo chegam com a missão de transformar a humanidade. As crianças Indigo e Cristal não apenas se comportam e pensam de forma diferente que seus predecessores, como são diferentes espiritualmente.

Uma geração espiritual e especial, para este momento de grande transição de mundo de provas e de expiações que irá alcançar o nível de mundo de regeneração. São crianças portadoras de alto nível de inteligência.

A criança índigo tem absoluta consciência daquilo que está fazendo, é rebelde por temperamento, não fica em fila, não é capaz de permanecer sentada durante um determinado período, não teme ameaças...
Não é possível com essas crianças fazermos certos tipos de chantagem. É necessário dialogar, falar com naturalidade, conviver e amá-las.

A criança não é um adulto em miniatura. É um ser que está sendo formado, que merece o nosso melhor carinho. A criança não é objeto de exibição, e deve ser tratada como criança. Sem mimos, mas também sem exigências acima do seu nível intelectual.

Os pais devem observar a conduta dos filhos, evitar punições quando errem, ao mesmo tempo colocando limites. Qualquer tipo de agressividade torna-as mais rebeldes.

Fonte:
www.jornaldosespiritos.com

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